Depois de quase 2.000 anos a igreja institucional, em vez de
proclamar Jesus, o superou. Tradições eclesiásticas e leis humanas usurparam
Jesus, e a Igreja vive do sucesso de sua engenhosidade.
Há luz e verdade em demasia em Jesus. Sua palavra, "Conhecereis
a verdade, e a verdade vos
libertará", é intolerável. Os anciãos decidiram que homens e mulheres são
simplesmente incapazes de serem livres; dessa forma a Igreja atribui a si mesma
a função de proteger as almas confiadas a ela. Pessoas comuns não seriam capazes de
suportar o fardo da liberdade, pelo que a Igreja retirou-o delas, para o seu
próprio bem. As pessoas apenas usariam e abusariam dele (o fardo da liberdade) de qualquer forma.
Libertas da ansiedade e do tormento da
decisão pessoal e da responsabilidade, as pessoas podem sentir-se seguras e
felizes na obediência à autoridade.
"'As pessoas ficarão impressionadas conosco - a Grande
Instituição diz a Jesus - e pensarão em nós como deuses, porque nós, que nos
dispusemos a liderá-las, estamos prontos a suportar a liberdade, essa liberdade
da qual elas fogem com horror. Estamos prontos a exercer domínio sobre
elas — de modo que no final ser livre parecerá para elas coisa terrível. Mas nós
diremos que estamos te obedecendo Jesus e governando apenas em teu nome. Igualmente
nós as estaremos traindo, pois não deixaremos que tenhas mais qualquer coisa a
ver conosco. De fato, 'Por que vieste nos atrapalhar?'
A Grande Instituição quer pegar esse Jesus que veio novamente, trazendo liberdade novamente, e queimá-lo como herege em nome da Igreja".
A questão torna-se, não "O que Jesus diz?", mas
"O que a Igreja diz?" Essa é a pergunta que é feita hoje em dia.A Grande Instituição quer pegar esse Jesus que veio novamente, trazendo liberdade novamente, e queimá-lo como herege em nome da Igreja".
Trecho do livro “O Evangelho maltrapilho”,
Brennan Menning.
0 comentários:
Postar um comentário